domingo, 14 de novembro de 2010

Um poema indefinido




Não sei se é sangue
que me abraça o corpo
Não sei se é fome
que me crispa a sombra
Não sei se é medo
que me irrita os ossos

2 comentários:

  1. a luta continua, companheiro.

    por que parou, parou por quê?

    ResponderExcluir
  2. ...ou o absurdo da angústia que ultrapassa as fronteiras desérticas dessa minha (ex)istência estrangeira...

    Parabéns pelo blog professor!

    ResponderExcluir